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Especializada em terapia para ansiedade, depressão e transtorno do pânico

Ansiedade

Como funciona a terapia ?

Depressao
Relacionamentos

O poder está nas palavras: como funciona e por que fazer terapia?

O apoio de um profissional costuma ser decisivo para resolver ansiedade, depressão e outras angústias. Saiba como e quando procurar ajuda

Fazer terapia não é para “loucos” ou pessoas completamente perturbadas. Saiba que é possível procurar um psicólogo mesmo na ausência de transtornos mentais. Apesar de ainda existir opiniões equivocadas sobre o acompanhamento terapêutico, mais pessoas estão procurando profissionais para se autoconhecer ou para superar problemas que parecem insolúveis à primeira vista. De acordo com o teste DASS-21, aplicado no site da Vittude, 86% dos respondentes possuem algum transtorno mental. Este dado evidencia a necessidade de dedicar mais atenção à nossa saúde mental, tanto para tratar transtornos quanto para preveni-los. 

 

Por que fazer terapia?

Neste ambiente ultra acelerado, a nossa saúde mental é facilmente afetada por uma quantidade considerável de estímulos. A fragilidade dos relacionamentos interpessoais devido à correria e a competitividade do mercado de trabalho sobrecarregam o nosso emocional. A dificuldade para manter uma autoimagem positiva diante da aparente “vida perfeita” dos colegas exibidas nas redes sociais também é um problema comum da atualidade.   

                                                                                                   

Você provavelmente já chegou ao fim de vários dias exausto e com a cabeça cheia de preocupações que carecem de soluções. Após períodos de estresse intenso, é normal desejar descansar no sofá de frente para a TV e não pensar em nada. 

Entretanto, quando a fadiga se torna diária e passamos a negligenciar relacionamentos e as outras esferas de nossas vidas, cabe a nós repensar nossas escolhas

Infelizmente, ao receber o conselho de procurar um terapeuta de amigos ou de familiares, algumas pessoas logo pensam “por que fazer terapia quando posso cuidar deste problema sozinho?”.

 

O receio e a vergonha de transparecer fraqueza, especialmente para as pessoas conhecidas, são impedimentos típicos. Todavia, a terapia existe justamente para encontrar soluções práticas e eficazes para os impasses que nos perseguem na vida cotidiana, sejam estes grandes ou pequenos. 

É impossível ser forte o tempo inteiro. Procurar ajuda, na maioria dos casos, acaba sendo a opção mais sábia.  

Benefícios da terapia

O tratamento terapêutico traz diversos benefícios para a vida do paciente além daqueles já reconhecidos, como o tratamento de transtornos mentais. No fim desta lista, você entenderá por que fazer terapia é tão necessário para cultivarmos uma vida saudável e, indubitavelmente, mais feliz

Promove o autoconhecimento.

À medida que crescemos, ouvimos diversas críticas e elogios sobre a nossa personalidade e modo de pensar. É comum internalizar a visão dos outros sobre nós e acreditar que, na verdade, somos a pessoa que nossos entes queridos, amigos e colegas enxergam. 

autoconhecimento te ajuda a encontrar a sua essência. Através de questionamentos e reflexões, o caminho para o seu verdadeiro “eu” se torna visível. 

 

Quanto mais conhecimento você tiver sobre suas qualidades, defeitos, crenças, opiniões, desejos e sonhos, mais leve a sua vida será. Isto é, você conseguirá tomar decisões mais sabiamente, mudar aspectos negativos de sua vida, e tratar a si mesmo com mais amor e compreensão, da forma como deveria ser. 

Como não estamos acostumados a refletir sobre quem somos na vida diária, é na terapia que essas respostas costumam aparecer. Com elas, problemas que antes pareciam tão importantes perdem a sua intensidade. 

Ajuda a encontrar um propósito.

As quase infindáveis alternativas e caminhos disponíveis são intimidadores para muitos. Você não sabe que rumo seguir por conta disso? Ou sente que poderia estar fazendo mais, porém, não tem motivação o suficiente para colocar seus planos em prática? 

O acompanhamento terapêutico pode ajudá-lo a encontrar as respostas que você tanto almeja. A origem da sua confusão é investigada para remover os bloqueios que o impossibilitam de viver da forma desejada.   

Assim, é possível encontrar as suas paixões e estabelecer objetivos de vida que condizem com quem você realmente é. 

Além disso, o sentimento de vazio pode ser resultado de uma depressão não diagnosticada.

Alivia tensões provenientes de conflitos ou situações ruins 

Demissão, desemprego, trabalho em excesso, crises financeiras, divórcio ou término de relacionamento, luto… Todas essas situações causam extrema ansiedade e podem até mesmo levar a depressão quando não se sabe lidar com elas. 

 

Na terapia, as emoções negativas resultantes desses cenários são trabalhadas para que o paciente reencontre a esperança. O terapeuta pode ajudá-lo a encontrar o caminho para sair dessas situações e ser um apoio emocional para impedir que você sucumba ao desejo de desistir diante das dificuldades. 

Em outras palavras, você aprende a ter resiliência. Muitos pacientes descobrem o quão forte realmente são durante as sessões, pois, no dia a dia, acabam focando apenas no negativo e esquecendo-se de dar o devido valor para si mesmo.. 

Terapia de Casais
Trauma
Ansiedade
Terapia de Jovens

O medo e a ansiedade são sentimentos normais e necessários para nossa saúde mental. Eles fazem parte da nossa vida e de certa forma, são úteis para evitar problemas em nossas vidas. 

Contudo o problema acontece quando eles estão muito intensos. Nesse caso eles geram preocupação e principalmente muito medo sobre situações do dia a dia que poderiam ser encaradas sem sofrimento. E muitas pessoas vem passando por esse problema, já que o Brasil tem o maior índice de pessoas com Transtorno de Ansiedade do mundo.

O que muitas pessoas não sabem é que o medo está muito ligado com a ansiedade. No consultório, ouço os pacientes dizerem: “Não tenho medo”. Porém o medo não é igual ao medo que você sentia como criança, mas sim uma emoção básica dos seres humanos. Por exemplo, uma pessoa que se sente ansiosa em participar de uma reunião de trabalho pode pensar “E se me fizerem uma pergunta e eu não souber responder? Todos vão me achar incompetente e incapaz!”. Nesse caso, o medo subjacente é o julgamento negativo por parte das outras pessoas e o constrangimento.

Eu entendo que às vezes pode ser difícil acreditar em si mesmo. Afinal, é muito difícil acreditar que você pode lidar com as situações de maneira efetiva, quando você está se sentindo ansioso a respeito dela. Nesse sentido, quando sentimos medo ou ansiedade, também tendemos a nos ver como fracos, vulneráveis e incapazes de enfrentar. 

Assim sendo, junto com os pensamentos de ameaça ou perigo, quando ansioso, você pode se sentir impotente e incapaz. Você acredita se sentir impotente porque acredita que carece das habilidades necessárias para lidar com a situação ansiosa. As dúvidas ao seu próprio respeito é um profundo senso de incerteza intensificarão seu sentimento de fraqueza. 

O problema da ideia de “estar vulnerável” é que ela geralmente envolve uma distorção da realidade.

VOCÊ NÃO É FRACO E INCAPAZ DE ENFRENTAR AS SITUAÇÕES COMO PENSA.

Portanto, não dê mais valor para “ameaça” do que para a sua capacidade de lidar com ela! Lembre-se de quantas outras situações desafiadoras você enfrentou e conseguiu superar! 

Para lidar com a ansiedade, a Terapia Cognitivo-Comportamental emprega diversas técnicas bastante eficazes, ou seja, é possível conseguir uma melhora dos sintomas em pouco tempo de psicoterapia.

Para começar, pergunte a si mesmo: “O QUE É TÃO AMEAÇADOR OU PERTURBADOR EM RELAÇÃO A ESTA SITUAÇÃO?” ou “O QUE É TÃO RUIM EM RELAÇÃO A ESTA SITUAÇÃO?”.

Aos poucos, você começará a identificar de maneira mais fácil o pensamento ansioso e o medo central que está por trás dele. Esse é o primeiro passo para lidar com a ansiedade!

Pratique, e se tiver dificuldades me chame no whatssap!!!

Depressão

Conhecendo a depressão - será que tenho depressão?

Só no Brasil, cerca de 17 milhões de pessoas estão com depressão, cuja origem habita em alterações nos neurotransmissores do cérebro (como a serotonina, a noradrenalina e a dopamina), mas também em diferentes situações, tais como:

  • Frustrações (dependência financeira, desemprego desilusões e etc.);

  • Fatores genéticos;

  • Traumas (como acidentes ou o falecimento de um amigo ou familiar);

  • Abuso de substâncias (bebidas alcoólicas, remédios e drogas ilícitas);

  • Efeito colateral de medicamentos.

Tudo isso pode gerar um quadro debilitante e difícil de se livrar sem ajuda. Por isso, aprenda a identificar os sinais de que você está entrando em depressão:

1. Cansaço constante e indisposição frequente

É difícil lidarmos com a própria motivação se a rotina em si é baseada em eventos estressantes, mas a depressão torna até mesmo atividades prazerosas em algo banal.

Com isso, as atividades são substituídas por períodos de inatividade e o isolamento se torna a melhor companhia. Caso não haja uma explicação para essa transformação no comportamento, convém buscar orientação psicológica para compreender a mudança.

2. Sensação contínua de tristeza

O que difere a tristeza habitual da depressão, segundo especialistas, são a frequência e a intensidade do sentimento: caso ela persista por mais de 15 dias, sem intervalos, é possível que a melancolia tenha um diagnóstico.

No entanto, é necessário investigar a origem desse desamparo. Primeiramente, um diálogo aberto com pessoas de confiança pode facilitar a busca por uma explicação, mas o diagnóstico e ajuda psicológica são mais que fundamentais nesse processo.

A mudança de humor, não só a tristeza, mas também aquela irritabilidade constante, onde tudo se torna motivo de aborrecimento e de reações às vezes agressivas pode ser um sinal que merece atenção.

3. Alterações no apetite e no sono

Dormir demais (ou muito pouco) e sentir nenhuma (ou muita fome) são quadros sintomáticos comuns na pessoa deprimida.

É importante se atentar se existe algum motivo revelador por trás disso — transtornos como a ansiedade, por exemplo, podem alterar a qualidade do apetite e do sono — ou se essas dificuldades surgiram junto aos outros sinais que apontamos aqui.

4. Dores pelo corpo

Além dos sinais psicológicos, a depressão ataca, indiretamente, o corpo, que reflete a angústia generalizada em dores ou disfunções, como:

  • Tensão acumulada nos músculos, ombros e pescoço;

  • Cólica, diarreia ou azia;

  • Pressão no peito;

  • Dores de cabeça.

Por ter relação indireta com a doença, muitos ignoram os sintomas físicos, quando, na verdade, eles podem nos ajudar no diagnóstico.

5. Redução da capacidade de experimentar o prazer

Aos poucos vai sumindo o interesse pelas atividades, inclusive por coisas que a pessoa gostava. Tudo vai se tornando sem gosto, sem prazer, chegando a perda do interesse por qualquer atividade prazerosa, inclusive a atividade sexual. 

6. Isolamento social

Uma luzinha vermelha se acende quando aos poucos você percebe que não tem vontade de participar das reuniões de família, das atividades sociais, do convívio familiar até com as pessoas mais próximas criando uma vida solitária, com contatos sociais cada vez mais restritos.

E uma vida solitária vai se instalando, podendo chegar ao ponto de não sair mais de casa.

7. Falta de concentração e dificuldade de tomar decisões.

Aquela sensação de cabeça vazia, com dificuldade de concentrar-se, de indecisão, de prestar atenção. Às vezes, os próprios pensamentos se tornam confusos dificultando a tomada de decisões diante das situações.

Se torna um sobre-esforço para conseguir dar conta de suas atividades cotidianas e por isso as coisas vão ficando para outra hora, e tudo vai ficando para depois, o que deixa a pessoa ainda mais desanimada.  

8. Sentimentos de culpa e perda da autoestima

Outro sinal de alerta da depressão é aquela vozinha negativa sobre você mesmo, de se sentir menos importante, de se sentir incapaz e inútil.

Aquela sensação de que a “vida está sem sentido”, de que ninguém se importa com você ou de se sentir um “peso na vida dos outros” e de que tudo que “dá errado é por sua culpa”.

Como é feito o diagnóstico

Existem dezenas de sintomas que ajudam a reconhecer a doença, mas, em geral, especialistas apontam que o quadro depressivo é melhor identificado quando há a presença de pelo menos 5 deles — sendo que nem sempre todos os sinais se revelam.

Por exemplo: nem todos sofrerão de azia, como um sintoma relacionado à depressão.

É por isso que o autoconhecimento é crucial para saber se estamos entrando em depressão. Identificar a súbita mudança comportamental é significativo para buscar ajuda. Nesse processo, o auxílio de um psicólogo é muito importante para a descoberta e a prescrição de um tratamento adequado.

Não seja refém das emoções

Aprender a se conhecer, a perceber os gatilhos mentais que causam essas mudanças no próprio comportamento é um processo importante para que a pessoa não seja refém de suas próprias emoções, mas aprenda a lidar e enfrentar os desafios cotidianos de forma assertiva, além de conseguir identificar mais rapidamente se está entrando em depressão.   

Vale ressaltar que ignorar os sintomas — e a doença em si — não vai fazê-los desaparecer. Pelo contrário: há grandes chances de agravar o quadro, levando a problemas graves, como a depressão crônica e o aprofundamento da tristeza – que por sua vez pode aumentar o desamparo, desenvolver pensamentos mórbidos e levar até mesmo ao suicídio.

Depressão pode acontecer com qualquer pessoa

Embora exista fatores de risco determinantes, a depressão pode acometer qualquer pessoa em qualquer idade, e por isso você não deve ter nenhum receio para se sentir culpado e não buscar ajuda caso perceba esses sintomas.

Importante saber que a depressão é uma doença que tem cura como qualquer doença, a prevenção ainda é o melhor remédio.

Quando diagnosticada e acompanhada de forma correta evita-se inúmeros prejuízos decorrentes da condição incapacitante que o transtorno depressivo pode trazer a própria pessoa e ao seu convívio social.

O cuidado com a saúde mental é fundamental nesse processo de prevenção da depressão.

Se você acha que está entrando em depressão, ou percebe que pessoas do seu círculo familiar apresenta esses sintomas, converse com um psicólogo

atendimento psicológico online pode te ajudar.

Transtorno Bipolar

O transtorno bipolar (CID 10 - F31) é um transtorno psiquiátrico que provoca alterações no comportamento e leva uma pessoa a oscilar entre momentos de euforia e depressão repentinamente. As chamadas "oscilações de humor" significam alternâncias entre os chamados estados de mania, hipomania e depressão.

dentificar o Transtorno Bipolar e entender como ele se diferencia de outras doenças de caráter emocional é fundamental para saber quais são as intervenções terapêuticas mais adequadas para o efetivo controle dessa doença. Igualmente importante é conhecer os sintomas do Transtorno Bipolar para perceber as mudanças comportamentais mais comuns.

Tendo isso em vista, com a colaboração do médico psiquiatra do Hospital Santa Mônica, dr. Marcel Vella Nunes, vamos apresentar as duas fases da doença — Maníaca e Depressiva — e os principais sintomas de cada uma. Abordaremos, ainda, os indícios específicos da doença que a diferenciam de mudanças normais de humor e a importância de obter diagnóstico médico adequado. Boa leitura!

O que é o Transtorno Bipolar?

Esse Transtorno é caracterizado pela alternância dos dois estados emocionais opostos caracterizado ora por períodos de extrema tristeza ora de intensa euforia. Como ocorre nas doenças físicas, que se caracterizam pela ausência ou pelo excesso de alguma substância com função importante no organismo, muitos distúrbios da mente também podem resultar de alterações que comprometem o equilíbrio psicológico.

Ao contrário do que acontece em muitos desajustes psicológicas, a base que desencadeia o Transtorno Bipolar não está associada à falta de serotonina — substância produzida pelo cérebro e que é conhecida como hormônio do bem-estar. O problema resulta da desregulação de alguns elementos cerebrais que coordenam as emoções positivas e negativas.

Para entender melhor a dinâmica desse processo — simbolizado por duas fases —, é preciso considerar que a referência da euforia é expressada pela mania, enquanto a da tristeza é a depressão. Esses mecanismos relacionados ao estado emocional são denominados pólos, o que remete ao conceito de Transtorno Bipolar.

Esse distúrbio é caracterizado pelas condições emocionais que expressam desajustes entre as fases de tristeza e alegria, mas com uma conotação doentia: a depressão e a mania, respectivamente. Essa doença pode se manifestar de diferentes formas, de modo repentino ou como resultado de respostas a variados estímulos. Tais características dificultam a precisão da avaliação diagnóstica do Transtorno Bipolar.

Quais são as fases do Transtorno e quando ocorrem as mudanças de comportamento?

Conforme a Associação Brasileira de Transtorno Bipolar (ABTB), a quantidade de pessoas com esse problema gira em torno de 4% da população global. Esse distúrbio é caracterizado por duas fases. Veja quais são elas a seguir.

Transtorno Bipolar tipo 1 (Mania)

Nesse transtorno, os sintomas são mais intensos e caracterizados por fases de humor eufórico combinadas a um estado mais leve de excitação e otimismo exagerado. Dependendo do grau de comprometimento, também pode ocorrer manifestação de agressividade física ou verbal.

No Transtorno Bipolar, o indivíduo pode apresentar profundas mudanças comportamentais e que influenciam sua conduta. Nesse estado de instabilidade psíquica, há um risco expressivo de afetar as relações familiares, sociais, afetivas, escolares e profissionais.

Transtorno Bipolar tipo 2 (Depressão)

Nesse segundo tipo de Transtorno, os episódios de depressão são mais frequentes. As características dessa fase estão mais ligadas à tristeza profunda, à desesperança e à falta de estímulo para com a vida. As alterações comportamentais geram prejuízos tanto ao portador desse distúrbio quanto às pessoas de seu convívio familiar e social.

As causas deste Transtorno estão relacionadas a diferentes etiologias, mas a mais discutida é a correlação entre as heranças familiares, a influência genética e questões ligadas ao ambiente. Além disso, muitos fatores podem se desenvolver ao longo da vida e se expressar tardiamente.

Quais são os sintomas do Transtorno Bipolar?

Os principais sinais e sintomas desse distúrbio assumem um caráter de bipolaridade na expressão de suas características mais evidentes. A identificação desses fenômenos ajuda na diferenciação dos tipos de transtornos para a determinação do diagnóstico.

Observe os sintomas mais comuns do Transtorno  Bipolar em fase de Mania ou Hipomania:

  • diminuição da necessidade de sono;

  • irritabilidade;

  • ideias suicidas;

  • esquecimentos; 

  • ganho de peso;

  • fala compulsiva;

  • culpa excessiva;

  • aumento da libido;

  • autoestima elevada;

  • agitação psicomotora;

  • delírios e alucinações;

  • ideias descoordenadas;

  • problemas com dinheiro;

  • falta de interesse pela vida;

  • falta de foco e de atenção nos objetivos;

  • frustração e sentimentos recorrentes de inutilidade.

Conheça também as características do Transtorno Bipolar em fase depressiva::

  • apatia;

  • ideação suicida;

  • culpa excessiva;

  • redução da libido;

  • humor deprimido;

  • isolamento social;

  • distúrbios do sono;

  • mania de grandeza;

  • alterações de apetite;

  • agitação psicomotora;

  • descontrole ao coordenar as ideias;

  • irritabilidade e impaciência crescentes;

  • queda no desempenho escolar ou no trabalho;

  • desinteresse pelas atividades de lazer e profissionais.

Como diferenciar os sintomas de problemas normais de humor?

Uma das formas mais seguras de diferenciar o Transtorno Bipolar das alterações normais de humor é pela avaliação clínica do comportamento. O profissional de saúde deve fazer uma análise do histórico do paciente e, de acordo com as informações obtidas, chegar à conclusão.

Em casa, os familiares e amigos também podem se atentar ao modo de falar e às expressões faciais do portador desses distúrbios. Mudanças bruscas de humor podem ser comuns no cotidiano de qualquer pessoa, mas quando essas atitudes se tornam muito frequentes, o ideal é buscar ajuda médica.

Outro aspecto importante e que sugere a orientação profissional é o risco de confundir os sinais do Transtorno Bipolar com sintomas de outras doenças psiquiátricas. Muitos sintomas desse distúrbio são parecidos com os que surgem em episódios de Esquizofrenia, de Síndrome do Pânico, Surto Psicótico ou até mesmo durante Distúrbios da Ansiedade.

Identificar os indícios dessa doença é crucial para diferenciar oscilações que podem afetar o estado de humor, mas que nem sempre representam patologias. Isso significa que nem todas as alterações de humor ou do estado emocional configuram condições de bipolaridade. Na dúvida, o ideal é procurar orientação profissional e iniciar um tratamento ambulatorial ou avaliar a necessidade de internação.

As condições de bipolaridade que caracterizam o Transtorno Bipolar podem se manifestar de forma leve, moderada ou grave. Independentemente do nível de comprometimento, é necessário buscar formas de controlar os impactos, já que esse Transtorno pode levar à dependência química ou acentuar os riscos de suicídio. Nessas circunstâncias, a avaliação psiquiátrica ou psicológica pode ser a melhor alternativa para ajudar quem enfrenta esse tipo de problema. Se estiver precisando de ajuda entre em contato!

O que é terapia on-line?

A terapia online é basicamente sessões de terapia, orientações e aconselhamentos psicológicos realizados em plataformas de vídeo chamadas, utilizando a internet. Além das vídeo chamadas com o psicólogo, o paciente ainda pode ter o apoio do profissional trocando mensagens de texto ou e-mails.

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